segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Capitulo 1-Soja!

(Vera)

Vera: Soja sai! - tentava dormir mas o soja a tua o custo infiltrava-se na minha cama, encostando o seu rosto peludo ao meu - Soja! - abri os olhos e ele já estava debaixo dos meus lençóis com uma carinha que era impossível de ralhar.

Olhei para o relógio da cabeceira e ainda era cedo.

Vera:Agora que acordei não vou ficar aqui não é ?! - o Soja olhava-me quando lhe falei. Fiz lhe uma festinha, e levantei-me. Procurei a sua caixa de comida, e assim que a encontrei ele já estava perto da taça. Coloquei a comida na sua taça e fui até à casa de banho.

Liguei a torneira da banheira, e fui ao quarto. Escolhi o que usar, e antes de voltar para o WC olhei para o Soja que comia. Sem preocupações tomei o meu banho, mas quando ouvi o som da minha barriga tive de sair dali e ir tomar o pequeno-almoço.

Vera

Vera: Nã, nã. Tu ficas! - o Soja já se preparava para vir a correr atrás de mim, mas com o pé impedi que ele passa-se.

Fui sozinha até ao mercado a pé, como era habitual, mas à porta já estava o "emplastro". Que me fez cruzar os dedos para que conseguisse passar despercebida sem aquela alma me dizer um bom dia.




Ricardo: Bom dia Verinha! - parei e olhei-o.

Vera: Se sabes que não gosto que me chames isto porque continuas a fazer sempre a mesma coisa?!

Ricardo: Tem lá calma, que só te estou a cumprimentar.

Vera: Oh Ricardo sabes que eu tenho de ir trabalhar porque começas com estas conversetas de meia tigela?!

Ricardo: Tu hoje acordaste com os pés de fora. – vi-o sorrir e olhei para o meu lado.

Vera: Pronto.. - se já estava farta de estar de conversa com o Ricardo depois de ver uma certa pessoa fiquei logo com os estomago às voltas.

Raquel: Boa dia! - falou para o Ricardo e depois olhou-me de cima abaixo. - Por acaso não tinhas um vestido mais curto em casa não?

Raquel

Vera: Não, mas tenho a certeza que tens o roupeiro cheio. - ela olhou-me com uma cara que depois de a aturar à tempo metia cá um medo..

Ricardo: Não vão começar logo de manhã.

Vera: Concordo, até já me está a fazer mal, estar a curtas distâncias de certas pessoas. Até já. -falei para o Ricardo e entrei.

Logo pela manhã tinha imenso para ser feito. O José tinha acabado de trazer toda a fruta que tinha de ser levada para a banca. Infelizmente tinha de partilhar aquele armazém com a Raquel, que à mesma hora estava tal como eu a andar de um lado para o outro a levar caixotes até à banca.

Hoje não fugia à regra e quando entrei no armazém pela milésima vez dei de caras com a minha "melhor amiga".

Vera: Quando entrei pensei que o José tinha se enganado e trazido alguma fruta estragada, mas já percebi que estava enganada. - ela que ia já a sair com uma das caixas nas mãos parou e olhou-me. - O que foi nunca viste?! - a sua resposta foi simplesmente ignorar-me e continuar com o seu trabalho. Aquilo nem me aquecia nem arrefecia mas a verdade era que gostava de a deixar vermelha que nem um tomate de raiva ,mas pelo o que pareceu não ia ter oportunidade de a tirar do sério.

Estava a levar o último caixote,que para minha sorte nem era lá muito pesado, a Teresa chegar.

Vera-Bom dia!-ela olhou-me com aquele sorriso que via desde de que me lembro.Tendo crescido a ouvir conversas entre ela e a minha mãe a toda a hora aqui no mercado.

Teresa-Boa dia Vera, estás boa?

Vera-Sim e consigo?

Teresa-Vai se andando.-posei o ultimo caixote sobre a banca.-Tens aqui bastante trabalho...-olhei para aqueles caixotes que agora tinham de ser colocados no local certo.

Vera-Sei disto…Vou me por já ao trabalho.

Teresa-E eu vou fazer o mesmo, até já.

Vera-Até já.

Coloquei as caixas de maneira correcta,e como a manhã era sempre altura em que o mercado estava mais cheio só parei quando chegou à hora de almoço.

Raquel-Psssst-ouvi um certo som da banca da "vizinha" e olhei.

Vera-O que foi?

Raquel-Vais almoçar  ao bracarense?

Vera-E estás interessada porquê?Vais me pagar o almoço é?

Raquel-Até pagava, mas tu comes o quê?!Uns quatro fardos de palha não?

Vera-Mau!Metas conversa e depois começas com estas bocas?!

Raquel-Estava só a brincar, mas vens ou não?

Vera-Vou porquê?

Raquel-Porque queria te pedir se podias olhar pela banca enquanto vou almoçar.

Vera-Não querias mais nada não?!

Raquel-Depois trocamos sim?

Vera-Vai lá.-ela sorriu e pegou na carteira.-E despacha-te que estou cheia de fome.

Raquel-Mesmo uma m.

Vera-Acabas e a tua banca fica sem vigia.

Raquel-Fui!

Esperei algum tempo para que a Raquel voltasse,e como estava na hora de almoço já ninguém pairava no mercado.Por estar ali parada estava a lutar contra o sono , e foi por pouco que não fui eu a vencida.

Raquel-Obrigada,agoras vai lá tu.

Vera-Estava a ver que não.Até já.-peguei na minha pequena bolsinha de trocos e fui até ao snack-bar ao lado.Sentei-me numa mesa com duas cadeiras, perto da televisão.O Luís veio pouco depois com o bloco e a caneta na mão para anotar o que seria o meu almoço.

Luís-Então é o habitual.-colocou a caneta no bolso e olhou-me com um sorriso.-O Ricardo perguntou por ti.

Vera-Ele se fosse dar uma volta ao bilar grande era um grande favor que me fazia.-o Luis gargalhou.-É verdade é pior que a lapa!

Luís-Ele disse-me que tinha uns recados para fazer, ou seja hoje almoças com sossego.

Vera-Graças a Deus.

Luís-Já te trago a àgua.

Vera-Obrigada.

Fiquei a ver Tv, e como é obvio estavam a dar as habituais noticias que já me estavam a deixar cheia de sono de estar ali sentada a olhar para a televisão sem fazer nenhum.

Despertei quando o Luís trouxe o meu almoço.Até mesmo porque nada melhor do que uma francesinha para me despertar, porque se havia prato que eu comia com todo o gosto eram uma francesinha aqui do brancarense.

Deixei o prato sobre a mesa e fui até ao balcão.

Luís-É só?

Vera-É sim.-retirei da minha carteira o dinheiro e deixei-o em cima do balcão.-Até logo.

Luís-Adeus.

Ricardo-Já vais embora?-este emplastro deixava-me cá de uma maneira que só me apetecia dar lhe uns estalos assim que o via.

Vera-Não, gosto de andar tipo barata tonta de um lado para o outro!Claro que vou embora, tenho de ir trabalhar.

Ricardo-A esta hora não anda ninguém aqui no mercado, bem que podias tomar um café comigo.

Vera-É,e depois até ficava mal só de estar a comer e a olhar para a tua cara ao mesmo tempo.Vais mas é dar uma volta.

Ricardo-Esquisita!-gritou na porta do snack-bar e depois deu meia volta e entrou.

A Raquel estava no seu cantinho mas reparei que estava de olho no meu tal como lhe tinha pedido.

Vera-Obrigada.-sentei-me no meu banquinho, e falei sem lhe olhar, já que bastava estar a agradecer-lhe.

Raquel-Não tens de agradecer.-comecei a olhar para as minhas caixas para ver se não havia cá fruta que tinha sido envenedada.-Podes parar que não fiz nada.

Vera-Sabe-se lá...

Raquel-Pobre e mal agradecida!

Vera-Mal agradecida és tu que nem.

Teresa-Meninas!-paramos as duas com aqueles "berros" e olhámos para o nosso lado esquerdo.-Não vão começar pois não?

Vera-Não, não.-olhei para a Raquel e depois voltei a sentar-me.

Não queria ter de concordar com aquele cabeça no ar mas a verdade era que a tarde era mesma a altura mais "parado" do dia, e estava já a ficar farta de estar ali a olhar para aquelas caixas de fruta.

Chegou às cinco e começei a pegar nos caixotes para voltar a colocá-los no armazém.

Raquel-Já vais ?

Vera-És tapada ao ponto de não conseguires saber isto sem perguntar?!

Raquel-Olha hoje vê se cobres estes teus pés, porque ninguem te sofre.

Vera-Sim..-peguei num dos caixotes e levei-o até ao armazém.

Duarte-Queres ajuda?-olhei para o lado e vi o "pequeno" Duarte que era mais novo cinco anos mas estava já a tornar-se um homenzinho.

Vera-Ainda cá estás?
Duarte-Ya a minha mãe ainda cá esta e tenho de ficar aqui a fazer nenhum.

Vera-Então anda lá dar-me uma ajuda.

Apesar de ainda ser mais novo aquele par de mãos extre deu-me um grande jeito!Arrumei todas as caixas no lugar certo,e ao olhar para o relógio fiquei com um sorriso parvo na cara por ter tempo suficente para ir até à minha casinha e ficar no sofá no bem bom com o soja no meu colo.

Vera-Da próxima vez que formos ao bracarense é por minha conta.-fechei a porta do armazém.

Duarte-Obrigado, e com o tempo que passo aqui não vai demorar muito até este lanche.

Vera-Também quanto tinha a tua idade não gostava nada de passar as minhas tardes aqui.-começámos a adar no mesmo passo até à minha banca.-O amigos lá fora, mas aqui também à óptima gente , daqui a alguma tempo já começas a achar piada a este mercado.
Duarte-Olha que duvido.

Vera-E eu sou mais velha, e não tenho qualquer duvida!-ele sorriu.-Agora tenho é de ir que o soja está em casa sozinho.

Peguei na minha a mala e fui a pé até à minha casinha.Ainda ponderei parar num supermercado qualquer para levar o jantar, mas como não estava com imensa fome por hoje umas sandes eram o que bastava.

Vera-Olá minha bolinha!-tal como sempre quando colocava a chave na fechadura o soja já estava do outro lado à minha espera.Fechei a porta e peguei naquela minha bolinha.

Levei-o até ao sofá e atirei a minha mala para o puf que estava ao lado.Fiquei a brincar com ele no meu colo,brincámos algum tempo mas quando a minha barriga começou a "dar de si" deixei o soja no sofá e fui para a cozinha.Retirei o pão e comecei a fazer o meu jantar.

O soja andava pelo o meio das minhas pernas, tendo  a sorte de lhe dar um pouco de fiambre e ele lá comia e depois voltava a passar pelas minhas pernas.

Vi alguma televisão mas aquilo já me estava a cansar, e estar ali sem fazer nada a olhar para a Tv que não dava nada de jeito deixa-me ainda mais mal disposta precisava era de sair e apanhar ar!Peguei no soja e desci,agarrei a minha biciclete e coloquei o meu pequenino na cesta que estava na frente da minha frente.
Fui dar uma volta para espairecer um pouco e porque estava mesmo a precisar de sair de casa e aproveitar o ar fresco.

Entrei em casa, já o sol se tinha deitado e eu fui pelo o mesmo caminho, deitando-me com o soja nos pés da cama.

                                                                 XXX

Ouvi a campainha a tocar logo pela a manhã e ainda de olhos fechados pensei "só a mim!".É que tinha cá uma sorte,ou era o miar do soja ou então era o toque da campainha a primeira coisa que ouvi pela manhã.Abri os olhos e o soja dormia na beira da cama todo enroladinho.

Vera-Já vai!-calçava os chinelos, e a campainha não parava.-Mas o que é que tu queres?

Raquel-Olha também não estou muito feliz por te ver só que não tinha outra solução!-entrou sem lhe dar premissão e toda aterrefada.

Vera-Mas vem algum toiro atrás de ti?-fechei a porta.

Raquel-Preciso da tua ajuda.

Vera-Hãn?!

Raquel-Foi o que ouviste, eu preciso que me emprestes alguma roupa.

Vera-Bem eu sempre duvidei que te lavavas mas também não sabia que nem te davas ao trabalho de lavar a tua própria roupa.

Raquel-Não começas Vera!Eu vim aqui porque és a única que me pode ajudar!Passei a noite fora e não tenho tempo de ir até à minha casa.Mas deixa estar que vou lá na hora de almoço e já te dou a roupa ,lavada até!

Vera-O que andaste a fazer?

Raquel-O que ninguem faz por mim!

Vera-Não tens mesmo vergonha nesta cara.

Raquel-Vais me ajudar ou não?

Vera-Espera aí que vou ver se tenho alguma coisa.-fui até ao meu quarto e abri o roupeiro.

Raquel-Também não somos muito diferentes deves ter qualquer coisa que me sirva.

Vera-Toma.-dei-lhe um vestido castanho.-Vai lá ver se te serve.-ela passou perto do soja que já tinha acordado e quando a viu miou logo.

Raquel-É teu?-apontou para o soja.

Vera-Sim é, vai mas é te vestir.Estou na cozinha.-peguei no soja e fui para a cozinha.

Olhei para a taça do soja e ainda tinha alguma comida, por isto comecei a preparar o meu pequeno almoço.Fiz umas tostas, e quando o café já estava pronta fui para a mesa.

Coloquei um pouco de café dentro de uma chávena e peguei numa das tostas.

Raquel-Já está.-vinha a ajeitar o cinto, e com a roupa do dia anterior na mão.



Raquel



Vera-Não te esqueças que quero o vestido de volta!

Raquel-Mas agora estás a chamar-me de ladra?!

Vera-Oh Raquel dá-me pelo menos uns minutos sem ouvir a tua voz e quando chegar ao mercado dou-te resposta.

Raquel-Vou levar uma tosta.-tirou uma das tostas do prato.-Até logo.

Vera-Txau!
Ela saiu e eu olhei para o soja que estava ao meu lado, sentado no chão a olhar-me.

Vera-Só a nós é que nos calha estas encomendas.-ele miou e colocou-se de pé esticando a pata, mas isto não era uma resposta mas sim um pedido para ter um pouco de fiambre.

Acabei por não lhe dar nenhum bocadinho de fiambre o que fez andar todo o tempo atrás de mim pela casa a miar.Como não queria deixá-lo sozinho e ainda a miar como se não houvesse amanhã fui ao figorifico tirei

um pequeno bocado de fiambre e deixei na sua taça.Fiz lhe uma festinha enquanto ele comia e depois deixo-o entretido e fui até ao mercado.
Vera

Para minha sorte não tinha aquele emplastro logo pela manhã a fumar o habitual cigarro à porta do mercado, que deixava-me logo com outra disposição só por lhe responder.

Vera-Bom dia!-disse ao chegar perto da banca.

Teresa-Alguém acordou hoje muito bem disposto.-sorriu,

Vera-É!Tive uma visita que quase me deixou com mau humor mas tenho a sensação que o dia me vai correr bem por isto vou seguir o meu sexto sentido!

Teresa-E fazes muito bem!

Vera-Olhe.-olhei para a banca do meu lado.-Não sabe onde anda aqui a Raquelinha?-ela riu.

Teresa-Foi tomar o pequeno almoço.

Vera-Humm, bem tenho imenso para fazer.-posei a minha mala sobre o meu banquinho.-Vou ao armazém..


Bufei ao entrar no armazém e ver as caixas e tinha de levar, outra vez para a banca mas não ia deixar tudo aquilo durante a noite cá fora.Levei-as de volta para a banca,já quando comecei a trabalhar a miss que tinha ido logo pela manhã me pedir roupa emprestada apareceu.

Vera-Isto são horas?-fechava o saco com as maçãs para a senhora Paula.

Raquel-Estive a tomar o pequeno almoço, não posso é?!
Vera-Se tivesses ficado na tua casa como uma rapariga séria aperericas no trabalho a horas.São cinco ao todo.-falei para a senhora Paula dando-lhe o saco.

Raquel-Oh mulher cala-te que só dizes asneiras.
Vera-Obrigada.-falei depois de receber o dinheiro e o colocar dentro da minha bolsa.-Agora não queres conversa mas para ires me pedir roupa emprestada és a primeira.

Raquel-Já te disse que foi um caso único.
Vera-Pois sim...Mas agora quem não quer conversas sou eu, que sempre que abres a boca afugentas me os clientes.

Raquel-Só se for para virem para a minha banca.
Aquilo foi como uma aposta e logo ali começou uma "guerra" de quem tinha mais garganta.Mesmo tendo muito gosto ver aquela alminha a gritar com tanta gente que lá parava no mercado logo pela manhã aquilo deixava qualquer um pela hora do almoço de rastos.

Depois de vir do meu habitual almoço no snack ao lado vi o Ricardo de conversa com a Raquel, com é claro foi só juntar dois mais dois e percebi logo quem tinha sido o "amiguinho" da Raquel durante esta noite.

Vera-Tu andaste com o Ricardo?-tinha acabado de se despedir do emplastro quando lhe falei.

Raquel-Credo mulher que susto! 


Vera-Responde! 


Raquel-Antes não o querias agora já mudaste de ideias?

Vera-Não é nada disto,não quero o Ricardo para nada aliás podes ficar com ele todo para ti que me é indeferente.

Raquel-Imagino..

Agradeci à Teresa ter estado de "vigia da banca enquanto fui almoçar e voltei para o meu cantinho.Vi o Duarte passar e chamei-o como estava em divida com o rapaz disse que lhe pagava a sobremeessa de hoje.Ele lá recusou mas acabei por levá-lo até ao bar.

Vera-Ainda continuas chateado por estar aqui no mercado?

Duarte-Não fico chateado, só que não há nada para fazer aqui..É cá uma seca.

Vera-Convido-te para virmos tomar um café e é assim que me agradeces.

Duarte-Nada disto, até és das melhores pessoas que há aqui no mercado só que não é o mesmo que estar com o pessoal.

Vera-Não duvido.-olhei para o Luís e vi que se preparava para vir até à nossa mesa.-Eu vou à casa de banho, pede o que tu quiseres que quando voltar pago.

Duarte-Ok, na boa.

Demorei algum tempo na casa de banho,até porque estar a tentar colocar maquilhagem com uma bolinha de pêlo debaixo dos pés não é fácil logo tive agora de dar uns últimos "retoques".

Voltei para a mesa e o Duarte já estava com um sorriso e com o telemóvel na mão.

Vera-Então puto o que se passou?

Duarte-Se te pedir um favor aceitas?

Vera-Depende do que me vais pedir.

O que irá pedir o Duarte?



Olá :)
Meninas este é o primeiro e espero que gostem, já que tivemos imenso gozo em escrevê-lo!
Beijinhos da Rita e da Marta ;D



5 comentários:

  1. Olá, meninas!
    Uau que duas! Tenho medo e tenho pena dos clientes do mercado ahahahah
    Adorei e já espero o proximo!

    Beijo
    Ana

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  2. Olá meninas :D
    Concordo com a Aninhas! Que duas! :o
    Adorei e acho já dá para perceber que juntas fazem um excelente trabalho!
    Espero pelo próximo :b
    Beijinhos
    Ritááá xD

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  3. Pode ser diferente mas parece-me que vou adorar =)
    Pelo menos gostei muito deste 1º capitulo ;D
    Acho que no fundo a Vera e a Raquel até gostam uma da outra xD

    Beijinhos

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  4. Gostei muito so uma pergunta essas personagens nao sao inspiradas naquela novela, da sheila e ja nem me lembro do nome da outra e depois tinha a outra a cuidar das flores, ok eu sei uma confusao mas eu nem me lembro do nome da novela, aquele que até tinha o armando coutinho xD ?

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  5. Olá :)

    Está fantástico, amei estas duas :D

    Quero novo rapidinho.

    Beijinhos
    Beatriz

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